Fui a Matosinhos no dia errado!! Hoje é que lá devia estar!!
Os Pink Floyd são os vencedores do Prémio Polar, considerado o Nobel da música. Recebem-no hoje, em Estocolmo, pela mão do rei Carlos XVI da Suécia.
Música de outros tempos. Uma grande banda que oferece espectáculos inigualáveis, não só pelo som, como também pelos efeitos visuais. Infelizmente, nunca tive a oportunidade de assistir. Mas desde sempre que tenho a imagem dos discos de vinil cá por casa. A banda favorita do meu pai.
Deixo por isso aqui a minha música favorita, ao vivo.
De volta a casa e ao blog!
Como andei por fora nos últimos dias, só agora posso vir escrever: Obrigada Nelson!
Tal como a Vanessa Fernandes, o trabalho e humildade foram recompensados.
A Naíde também merecia, mas o azar bate à porta de qualquer um!
Daqui a quatro anos há mais! Com menos polémica, espero!
Dorothea Lange, 1936. "Migrant Mother"
Alfred Eisenstaedt, 1945. Final da II Guera Mundial.
Eddie Adams, 1968. "Street execution of a Viet Cong prisoner"
Steve McCurry, 1984. “Afghan Girl”
Kevin Cartner, 1994. Criança sudanesa.
Arko Datta, 2004. Índia, tsunami de 2004.
... da Vanessa! E uns pontinhos para Portugal!
Depois de não se conseguir apurar para a a final dos 100 metros em Pequim e de um registo longe da sua melhor marca, Francis Obikwelo abandona os Jogos Olímpicos e não vai correr na prova dos 200 metros.
É verdade que todos esperávamos mais, mas ainda havia a esperança da próxima prova. Creio que há muito radicalismo nesta atitude.
São cada vez mais reduzidas as hipóteses de chegada de uma medalha a Portugal.
Este post do jornalista Luis Castro enquadra-se perfeitamente no meu post de há uns dias. Além de que vai ao encontro daquilo que eu penso sobre a guerra no Iraque.
Enquanto milhares de pessoas enfrentam as dificuldades e necessidades mais básicas, como água, o Kremlin anunciou a assinatura do cessar-fogo por parte do Presidente russo. Será?!! A ver vamos.
Título Original: Emprire Adrift: the Portuguese Court in Rio de Janeiro, 1808-1821
Autor: Patrick Wilcken
Numa maré de recomendar algumas coisas que vou lendo, lembrei-me deste livro que já li há um ano.
Esta é uma historiografia divertida da presença da corte portuguesa no Brasil, aquando das Invasões Francesas.
Através de uma literatura ligeira, conseguimos apreender dados históricos ao mesmo tempo que nos vamos rindo. Desde os hábitos europeus num clima tropical, às loucuras da rainha D. Maria e aos devaneios de Carlota Joaquina, este livro consegue, de uma forma bem escrita, informar e divertir quem o lê e prender o leitor. Lê-se assim como se lê um romance.
Recomendo.
. O que é que isto quer diz...
. Quem faz 20 aninhos quem ...